Marcos dos Reis, acadêmico de jornalismo, VII nível jornalismo
Vida de negro não é fácil. Esta frase pode soar ironicamente para muitos negros, como um descaso com este povo.
Mas de fato a vida deste povo não foi e não é fácil, atravessaram atlântico para fazer a riqueza deste país chamado Brasil, chegando aqui passou por todo o tipo de tortura física e psicológica.
Vida de negro não é fácil. Esta frase pode soar ironicamente para muitos negros, como um descaso com este povo.
Mas de fato a vida deste povo não foi e não é fácil, atravessaram atlântico para fazer a riqueza deste país chamado Brasil, chegando aqui passou por todo o tipo de tortura física e psicológica.
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Tiveram de trabalhar como escravos, para os senhores do café ou da cana de açúcar, muitos anos após ganharam a chamada “liberdade”, mais uma vez foram jogados nos quilombos, sem a menor consideração por sua cultura ou pela vida destes que foram abandonados como animais que não tinham mais utilidade para o trabalho.
Ainda nos dias de hoje podemos presenciar em vários setores da sociedade o negro trabalhando como motorista, faxineiro e até na tele-dramaturgia este não foge à regra quando faz participação de bandido ou senador corrupto.
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Ainda nos dias de hoje podemos presenciar em vários setores da sociedade o negro trabalhando como motorista, faxineiro e até na tele-dramaturgia este não foge à regra quando faz participação de bandido ou senador corrupto.
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Não vemos este ocupando setores econômicos de destaque no cenário brasileiro político. Não tem voz ativa em nossa sociedade, devido a uma cultura que considera o negro ainda como uma segunda classe, mas o pior de tudo é que em muitos casos o próprio negro se coloca em posição de inferioridade, com medo ou por vergonha de sua cor.
Infelizmente esta cultura imposta pela sociedade “branca” vai ter que atravessa não o atlântico, mas ainda muitos anos com muita lutam por parte dos negros e por muitos outros povos que são considerados raças inferiores.
Infelizmente esta cultura imposta pela sociedade “branca” vai ter que atravessa não o atlântico, mas ainda muitos anos com muita lutam por parte dos negros e por muitos outros povos que são considerados raças inferiores.
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Eis a questão, o que falta para este país sair das senzalas da ignorância cultural e principalmente humana, que é cometida dia após dias com todos os brasileiros que não tem a chibata do poder mão para açoitar a falta de respeito que é cometida contra os mais necessitados.
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