Por Bruna Todescato, acadêmica do VII do curso de Jornalismo
Como é que pode um aparelhinho deste tamanho ser capaz de fazer tantas coisas? Parece que alguém colocou numa grande máquina uma câmera, uma TV, um rádio, um notebook, um GPS, um despertador, um calendário, uma calculadora, uma agenda, uma lista telefônica, um vídeo game, entre outras coisas, espremeu tudo e surgiu esse “ser” dito mil e uma utilidades.
Esse vídeo ainda tem outras funcionalidades que eu não conhecia!
Hoje não adianta, o celular é como uma praga que te acompanha aonde você vá e ai de você tentar se livrar dele. Exemplo. Tente esquecer o celular um dia em casa. É tão assustador que parece que até o próprio Murphy vai te ligar. Todo mundo precisa urgentemente falar com você. Ai Deus e o mundo vão estar a atrás de você achando que possa ter sido seqüestrada, ou, em pior das hipóteses, abduzida! Parece que sem seu celular, você perde o acesso ao mundo. É como ser esquecido. Apagado.
Mas será que isso é bom ou ruim? Torna a vida mais fácil ou nos amarra cada vez mais a esse aparelho. O vídeo abaixo, mostra de forma humorada essa dependência do celular.
Porém me pergunto: chegaremos a esse ponto? O meu celular só recebe ligação. Eu mal uso para o essencial, que é falar com as pessoas, imagina para assistir uma TV? Sem contar se eu quiser assistir uma série legendada, como eu vou ver as legendas!! Hahaha.
Não é ruim que a tecnologia evolua. O problema é as amarras que ela nos coloca, essa dependência obsessiva. Então não coloque sua vida em um celular. Pois cada vez que perdê-lo, morrerá por alguns minutos. E a vida é tão grande, o tempo é tão precioso para ficar dependendo de um aparelhinho.
Assista essa reportagem no Jornal da Globo, exibida em 27 de novembro de 2008, que mostra o uso do celular no Japão.
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