sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Literatura Eletrônica


                                                                                                                        Arthur Ricardo Calione*

Fonte: Google Imagens
Novos conceitos literários estão sendo criados, baseados na inserção da tecnologia empregada no dia-a-dia dos milhões de leitores que buscam facilitar o alcance a inúmeras matérias, que estão disponíveis nas milhares de bibliotecas online do universo da internet. E cada vez mais notamos que os leitores deixaram os livros impressos de lado e acompanham seus assuntos favoritos pela tela do computador, notebook e celular. Isso pode ser justificado pela facilidade e portabilidade, que é muito mais ágil num ambiente online.

A grande pergunta que fica no ar, é se um dia a literatura impressa vai acabar. Acredito que não há possibilidade de ela acabar. Alguns costumes do povo podem ser atenuados, porém nunca deixarão de existir. Tradições acercam estes costumes, não é porque é preciso carregar um livro embaixo do braço que as pessoas o trocarão por uma tela.  Notavelmente que as pessoas estão optando por ler na internet, mas vemos cada vez mais bibliotecas impressas se fortalecendo. É preciso de referências físicas e não só virtuais, por exemplo, em uma monografia ou  em artigos. 


Fonte: Google Imagens
Outra situação que fortalece a existência do impresso, é a questão da confiabilidade. Muitos leitores não acreditam muito na internet, por muitas vezes as informações não possuírem fontes, ou seja, estão ali jogadas em um site qualquer, sem saber no mínimo quem as informou. Claro que se o leitor tiver tempo e conhecimento em procurar nos lugares certos, encontrará um emaranhado enorme de informações postadas corretamente, com fonte e com conteúdos valiosos para uma boa pesquisa.


Essa leitura eletrônica terá sim cada vez mais espaço, pois ela é impulsionada por um mercado financeiro muito promissor, que é o da tecnologia. O desenvolvimento de aparelhos de uso muito pratico e portátil suprem a necessidade das pessoas mais atarefadas, que não conseguem parar durante o dia para ler um bom livro. Mas acredito que o bom e velho impresso não perderá tão fácil assim seu posto.



A internet conseguir romper as barreiras da literatura.



  

*Arthur Ricardo Calione é estudante do Curso de Jornalismo da UPF.




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