quarta-feira, 22 de junho de 2011

Eu, Robô!

*Tayná Biazus dos Santos, acadêmica Jornalismo, VII nível.




Isaac Asimov, tornou-se famoso por escrever para cientistas e para leitores de ficção- científica. Possui uma bagagem bastante grande, com mais de cinquenta livros, todos no ramo da ficção e não ficção.

Ele é autor do livro de ficção- científica,
Eu, Robô (1950) , que possui nove contos, onde são apresentadas as Três Leis da Robótica, como foco principal. Essas leis surgiram como uma condição para que humanos e robôs pudessem conviver em um mesmo local. Elas são apresentadas no início do livro, para uma melhor compreensão do leitor.

A maioria dos contos tem como protagonista ou coadjuvante a Dra. Susan Calvin, personagem humana que relata fatos sobre a história da robótica que ela vivenciou, devido ao fato de ser a psicóloga de robôs da U. S. Robôs e Homens Mecânicos S. A, a maior multinacional de robôs e outras máquinas com cérebros positrônicos.

Positrônico é o termo usado ao tipo de cérebro dos robôs. Esses cérebros positrônicos podem dar aos robôs a capacidade de desenvolver personalidade e sentimentos, como nos humanos.

Asimov, nesse livro, tem seu foco nos avanços das tecnologias e, por esse motivo, os contos tem um ar mais futurístico. Neles entram também a robótica, fazendo com que os homens reflitam sobre esse progresso e pensem na possibilidade de máquinas começarem a viver e conviver com os seres humanos.

Eu, Robô faz com que o leitor voe na sua imaginação, inventando as cenas, imaginando os personagens, criando esse mundo do futuro. Nele os robôs não são expostos como máquinas do mal, como a maioria os vê – principalmente nos filmes, que mostram isso - mas sim, são máquinas do bem que podem viver em harmonia nesse mundo.


Nenhum comentário: