Verônica Faquin
Acadêmica de Jornalismo, VII nível
Acadêmica de Jornalismo, VII nível
Como aspirante a jornalista, sou estagiária em uma emissora de televisão. Esta semana, um grande problema do município foi debatido com um entrevistado e, para isso, pedimos a colaboração do telespectador para que pudéssemos estar cientes do que acontece na cidade.
Muitas pessoas enviaram suas perguntas para que, quando estivéssemos ao vivo, pudéssemos esclarecer às suas dúvidas. No entanto, muitos deles não quiseram se identificar. Por quê?
“Papel de jornalista é informar, questionar, denunciar”, é o que estamos sujeitos a ouvir do leitor/ouvinte/espectador, se trabalhamos em um veículo de comunicação. Esta semana, um homem afirmava que jornalista deve ser sujo como pau de galinheiro. Concordo que esta seja nossa tarefa, não tão sensacionalista, mas consciente. Mas o papel do cidadão também não é esse? O poder de se indignar, exigir seus direitos e cumprir seus deveres, onde fica?
Neste momento, venho elogiar a campanha “Perigo na estrada” da Zero Hora. O veículo chama os leitores para que enviem fotos e relatos de vias esburacadas no Rio Grande do Sul. É de se concordar que viajar por aqui é uma tarefa quase impossível. Eu, que todos os dias, viajo pela RS 135, devo dizer que os borracheiros devem estar lucrando. Com os buracos abertos na pista devido ao recapeamento do asfalto, a trafegabilidade se torna um perigo iminente. Além dos pneus furados por causa dos buracos, a estrada está sem sinalização, os motoristas andam na contramão. E a bagunça está armada.
Portanto, participe. Indigne- se conosco e contribua com o seu município. Para participar basta acessar www.zerohora.com e clicar no link leitor-repórter à esquerda da página, clique em “Envie sua matéria” e preencha o formulário de acordo com o material que deseja enviar. Os editores de Zero Hora irão analisar seu material.
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